Desde esportes na neve até experiências culinárias, Bariloche pode ser o destino ideal para os amantes do frio e da beleza natural. E não atoa, é considerado um dos destinos preferidos dos brasileiros quando o assunto é turismo de inverno. Mas você sabe porque a cidade é tão famosa, e o que você pode aproveitar na região ao longo desta época do ano?
O que você vai encontrar nesse post:
GUIA DE VIAGEM DE BARILOCHE NO INVERNO
A região dos lagos na Argentina vale a visita independente da época do ano. Porém, pelo inverno patagônico ser muito diferente do que estamos acostumado no Brasil, a região acaba se destacando ainda mais para os brasileiros neste período.
Com muitas estações de ski, casas de chocolate, culinária argentina típica e ambientes aconchegantes, Bariloche é o destino perfeito para quem quer vivenciar um destino de neve completo.
Já visitei a cidade tanto no Inverno quanto na Primavera e dessa última vez ficamos um mês em Bariloche e aproveitamos para conhecer também Villa La Angostura, San Martin de Los Andes, e El Bolson.
Sendo assim, esse vai ser um post bem completo, com todas as melhores atividades que encontramos por lá e o que acho imperdível de ser visto durante os meses mais frios.
QUANDO IR PARA BARILOCHE
A dinâmica da cidade varia bastante ao longo das estações do ano. Enquanto no verão (entre dezembro e março) os lagos e as trilhas se tornam as atividades principais. No inverno (entre junho e o final de setembro), as paisagens mudam drasticamente, as montanhas se cobrem de neve e os esportes de inverno dominam a cidade.
Já na primavera e no outono, além da cidade ficar mais tranquila e com menos turistas, você consegue aproveitar um pouco de cada diferencial da cidade, dependendo do mês em que pretende ir.
Quanto mais perto do inverno, mais frio estará e maiores as chances de participar de atividades que envolvam neve. Quanto mais próximo do verão, maiores as chances de fazer trilhas e conseguir fazer atividades nos lagos da região.
Como você deve ter percebido, Bariloche é uma cidade com muitos atrativos independente da época do ano. Sendo assim, se você estiver pensando em conhecer a região em outra época, não deixe de dar uma olha no post sobre Bariloche no verão.
QUANDO IR PARA BARILOCHE PARA ESQUISAR
As estações de ski em Bariloche são sem dúvida uma das principais atrações da cidade durante o inverno. O período de abertura das estações varia de ano pra ano dependendo do clima e do inicio do período de neve nos cerros.
Geralmente as estações de ski e snowboard em Buenos Aires funcionam a partir de Julho, Agosto até final de Setembro.
COMO CHEGAR EM BARILOCHE
Bariloche fica na região dos lagos, na Patagônia Argentina, a 1580 km de distância da capital Buenos Aires. Uma das formas mais fáceis de chegar a cidade é por avião, e há voos diários saindo das principais cidades do país pelas Aerolineas Argentinas, Flybondi e JetSmart.
Também é comum que as pessoas cheguem a partir do Chile, quando realizam um trajeto que inclui os dois países. Nesse caso, há ônibus da empresa Via Bariloche saindo diariamente de Puerto Montt, que demoram entre 5 e 6 horas no trajeto até Bariloche.
Chegando o Aeroporto de Bariloche você pode esperar um remis na porta de desembarque ou então agendar um transfer antecipadamente.
COMO SE DESLOCAR EM BARILOCHE DURANTE O INVERNO
Bariloche fica localizada na margem de um lago – o lago Nahuel Huapi – e a avenida mais importante da cidade, a Av. Exequiel Bustillo, margeia este lago e atravessa a cidade de norte a sul.
Outra coisa que você precisa se atentar antes de decidir como irá se deslocar por lá, é lembrar que o inverno patagônico é muito diferente do que estamos acostumados no Brasil. Sendo assim, as condições climáticas do mês que você decidir fazer sua viagem, poderão impactar também a sua locomoção por lá.
Os meios de transporte
Tendo os pontos acima em conta, Bariloche é uma cidade bem simples de se deslocar, já que conta com diversas opções de transporte e um sistema de ônibus não muito complexo.
No geral, existem 4 principais formas de se deslocar entre os atrativos da cidade:
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- Remis ou Táxis
- Transporte público
- Alugando um carro
- A pé
Remis ou táxis
O táxi você já sabe como funciona, mas é importante você saber que eles não são tão presentes em cidades pequenas da Argentina. Você encontra táxis em Bariloche, mas as vezes acaba sendo mais fácil chamar um Remis.
Os Remises funcionam de uma maneira bem parecida com os táxis, mas com algumas diferenças:
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- Eles não podem parar e pegar passageiros na rua, sendo necessário que se reserve a corrida por telefone.
- Não funcionam com taxímetro, os preços são pré-estabelecidos antes que a corrida comece.
- Os remises não possuem um sistema de cores ou algo que os diferenciem de um carro comum na cidade.
Se você precisar, pode conseguir o telefone de algumas empresas de Remis que operem na região na própria recepção do seu hotel, ou perguntando para qualquer pessoa em centros de atendimento ao turista ou em algum ponto turístico da cidade.
No inverno, pela comodidade de esperar do lado de dentro dos estabelecimentos, e não ter que sair para buscar um táxi, o remis pode se tornar uma opção mais interessante.
Transporte público
O transporte público é bem facilitado em Bariloche, e não é muito complicado entender seu funcionamento, já que a cidade se distribui principalmente ao redor do lago. Com um mapa da cidade, ou até mesmo o Google Maps, você já consegue entender para qual sentido deseja embarcar.
A parte mais incômoda é conseguir o seu cartão de transporte, o Sube Card, que você consegue indo até a agência da Sube localizada no centro cívico da cidade – dê uma olhada no horário de funcionamento antes de ir até lá, ou consiga seu cartão em cidades maiores, caso vá passar por alguma.
No Google Maps no celular você consegue ver o itinerário das principais linhas e até mesmo um cronograma de horários. Os horários não são tão precisos mas a frequência dos ônibus sim o que já ajuda bastante a se organizar.
Aluguel de carros
Esta é uma opção excelente para quem está planejando uma viagem em família ou quer mais autonomia, e foi a opção que nós escolhemos. Porém, vale lembrar que fizemos a viagem na primavera, e a condição das ruas e das avenidas não era um grande problema.
Além das condições das ruas durante o período de neve frequente, é importante também pensar na visibilidade – caso você não esteja acostumado a dirigir nestas circunstâncias.
Além disso, as estradas que ligam Bariloche a San Martin de Los Andes e El Bolson podem sofrer com o clima e até mesmo serem interditadas.
Se optar por reservar um carro faça a pesquisa pela RentCars (nós reservamos com a empresa Alpha e tivemos uma experiência excelente).
ONDE FICAR EM BARILOCHE
A cidade apresenta diferentes opções de acomodação e localizações. Você pode optar por ficar mais perto do centro comercial, de alguma das praias, de um dos cerros, ou até mesmo buscar uma cabana mais isolada para curtir bem a atmosfera patagônica.
Para o inverno, acredito que ficar perto do centro deve ser mais cômodo, já que você conseguirá ir até restaurantes, conseguir remises e se locomover por lá com mais facilidade.
Porém, caso você queira uma experiência mais imersiva na natureza, pode buscar algo mais isolado, só não se esqueça de pensar na sua forma de locomoção pelos atrativos da cidade.
Como passamos um mês na cidade, optamos pela hospedagem em um apartamento, e escolhemos o Portales de La Patagonia, e gostamos bastante da experiência.
Também ficamos alguns dias em um outro apartamento bem pertinho do centro cívico da cidade, com uma bela vista da praça central e do lago.
QUANTO TEMPO FICAR EM BARILOCHE NO INVERNO
Independente da época, acredito que o ideal seja ficar pelo menos 5 dias pela cidade, para conhecer o básico e aproveitar o melhor dos lagos e da natureza.
Porém, se você se você tiver mais tempo, recomendo ficar algo em torno de uma semana na cidade, e assim talvez até conseguir conhecer alguma de suas vizinhas, como El Bolson ou Villa La Angostura.
COMO LEVAR DINHEIRO PARA BARILOCHE
Este é um tópico que eu sempre gosto de abordar quando o assunto é Argentina aqui no blog, já que atualmente o país conta com muitos tipos de câmbio, e é fácil se confundir se você não souber o básico.
Caso você queira mais informações e dicas sobre esse assunto, já temos aqui no blog um texto bem detalhado sobre Câmbio na Argentina: como levar e trocar dinheiro para a viagem. Recomendo que você dê uma olhada caso esteja programando sua viagem para o país.
Falando especificamente de Bariloche, nós usamos bastante as remessas internacionais da Western Union. Tem uma agência muito boa perto do centro cívico (está no mapa acima). Sempre conseguimos sacar o dinheiro e com um tempo de espera razoável.
É possível fazer câmbio na rua com os arbolitos que ficam perto da Andima Câmbio Exchange mas a cotação nunca é a melhor possível. Dá pra trocar tanto reais quanto dólares e euros mas o real é mais desvalorizado na hora da troca.
Outra opção é usar cartão de débito internacional que é plenamente aceito e está com uma cotação para o câmbio paralelo.
ROTEIRO COMPLETO POR BARILOCHE NO INVERNO
Nós ficamos um mês em Bariloche. Sendo assim, tivemos tempo de fazer tudo com calma, e conhecer mais da cidade que é base para a maioria das viagens pela Patagônia Argentina.
Mas como sei que a maioria das pessoas não tem todo esse tempo na cidade, organizei aqui um roteiro adaptável de entre 5 e 7 dias de duração, para quem gosta de tudo um pouco: comer, ver um pouco de natureza, os principais pontos turísticos da cidade, e é claro: bastante neve.
EXPLORAR O CENTRO DA CIDADE
Para o primeiro dia, acredito que passear pelo centro seja o passeio perfeito. Você ainda estará se adaptando a temperatura, talvez tenha que comprar alguma roupa de frio que ainda falte, e pode aproveitar para conhecer alguns pontos turísticos.
Bem no centro na cidade, entre as três ruas mais importantes, e com uma vista direta para o lago Nahuel Huapi, fica o Centro Cívico de Bariloche. É importante conhecer o Centro Cívico não apenas pela sua importância na cidade, mas lá também se encontra o Museu da Patagônia, perfeito para quem gosta de história natural e antropologia.
Além disso, ali perto você encontra pontos turísticos como:
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- Chocolateiras famosas como a Rapa Nui Mamuschka e Delturista.
- A Praia do centro e o píer com o Mirador del Lago e letreiro de Bariloche.
- Museu do Chocolate da Havanna – que não fica exatamente no centro, mas bem próximo a ele, então pode valer o passeio.
- Museu da Patagônia – fica bem no centro cívico e explica muito bem como foi a exploração da região da Patagônia.
CIRCUITO CHICO
O Circuito Chico é uma excelente forma de ter uma introdução aos cenários de Bariloche. Por isso, recomendo que você deixe este passeio para seu segundo dia (para o dia com o melhor clima), quando você já tiver conhecido bem o centro e estiver pronto para ver um pouco das paisagens em torno da cidade.
O Circuito Chico fica localizado no final da cidade, e conta com trilhas, paisagens lindíssimas, lagos congelados, opções de esportes na neve e algumas cervejarias. São várias paradas e dá pra passar até mais de um dia conhecendo o circuito.
Fora do inverno, você pode fazer o circuito de bicicleta elétrica ou com a ajuda do transporte público. Porém, nos meses mais frios, é recomendado que se faça de carro ou reservando um passeio.
Existe a opção de alugar uma bicicleta com tração e preparada para a neve, mas acho que esta só é uma opção interessante para os mais experientes com a neve e com o ciclismo.
Há várias excursões saindo diariamente, muitas incluindo guias locais que compartilham histórias e informações ao longo do caminho.
Durante a primavera e verão a paisagem é colorida e verdinha e durante o inverno a neve cobre praticamente tudo deixando o lugar todo branquinho!
CERRO OTTO E PIEDRAS BLANCAS
Para o terceiro dia de viagem, recomendo que você comece a se aventurar um pouco com a neve. Mas não praticando algum esporte mais complexo como o ski e o snowboard e sim uma das atividades preferidas dos brasileiros por lá: o esquibunda.
O complexo Piedras Blancas é uma área de bosques e montanhas cobertas de neve, que oferece várias atividades, com trenós, snowboards e a esquibunda, uma das atividades mais famosas por lá.
O complexo fica localizado no Cerro Otto, então você pode aproveitar a visita para conhecer a famosa confeitaria giratória que fica em seu topo e apreciar a vista do teleférico. Caso vá em uma época em que a cidade esteja cheia, pode adiantar a compra do bilhete do teleférico de maneira online.
Também dá pra comprar o ingresso para o Cerro Otto no quiosque que fica no centrinho de Bariloche.
CERRO CATEDRAL
Para o quarto dia na cidade, recomendo que você vá ao Cerro Catedral e conheça a grande estação de ski de Bariloche. Além das muitas pistas ao longo da montanha, na base do cerro fica localizada uma espécie de escolinha, onde pessoas que nunca tenham praticado o esporte podem ter a experiência e se divertir.
Além de esquiar, você pode subir até o topo com o teleférico e apreciar a vista panorâmica, além de se aquecer na cafeteria e tomar alguma coisa por lá. Caso queira se adiantar, pode reservar os equipamentos, passes e o bilhete do teleférico de maneira antecipada.
Por ser um pouco afastado do centro e ter opções de esportes na neve para diferentes níveis – abrangendo todos que queiram viver a experiência – acredito que este seja um passeio que tome quase o dia inteiro.
BARCO ATÉ ISLA VICTORIA E BOSQUE ARRAYANES
Para o quinto dia, gosto da opção de algo um pouco mais tranquilo, como uma navegação para conhecer um pouco mais dos lagos da região. E para isso, minha recomendação é o barco até a Isla Victoria e o Bosque Arrayanes.
Este é um passeio de meio dia de duração, e você pode optar por chegar até o Puerto Pañuelo de carro, taxi/remis, ônibus ou comprar um passeio completo que te busque e deixe na sua acomodação. Além disso, dependendo do mês que você for, é uma boa ideia comprar o passeio com antecedência.
A navegação inclui duas paradas: uma na Ilha Victória e outra no Parque Nacional los Arrayanes. E ao longo do passeio, os guias presentes no barco contam a história da região, o que torna tudo ainda mais interessante.
Os barcos apresentam uma boa estrutura e contam com banheiros, lojinha e cafeteria, então não precisa se preocupar em levar algum lanche para o caminho.
Dica de Viajante: O Bosque Arrayanes também pode ser visitado a partir de Vila La Angostura tanto por uma trilha de 11 km ou por barco. Entretanto, o valor do barco que sai de Vila La Angostura não é muito mais barato do que o passeio completo do Puerto Pañuelo. Mas fica como opção caso você não consiga visitar o bosque saindo de Bariloche.
OUTRAS ATIVIDADES EM BARILOCHE NO INVERNO
As atividades que citei até agora preenchem 5 dias de viagem. Mas caso você tenha optado por passar um número maior de dias na cidade, não se preocupe : ainda há muito o que você pode fazer.
Entre vários outros pontos que valem a pena em Bariloche no inverno, os que eu mais recomendo são:
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- Conhecer San Martin de los Andes e a rota dos 7 lagos: a cidade em si é linda, e você também pode aproveitar para conhecer mais da ruta 40 e a rota dos 7 lagos.
- Conhecer Villa la Angostura e ir ao Cerro Bayo: o que pode incluir apenas um passeio pela cidade, como também esquiar no centro de esqui do Cerro.
- Ir ao Cerro Campanario: e desfrutar da sua belíssima vista.
- Conhecer o Monte Tronador: e apreciar o pico mais alto da região e a incrível Geleira Negra.
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ONDE COMER EM BARILOCHE
Quando o assunto é comida e bebidas, a Argentina é conhecida pelas suas carnes, empanadas e vinhos, e em Bariloche isso não seria diferente.
Além dos citados abaixo, você encontra também muitas opções de fondue e massas pela região da patagônia. E de tudo que eu conheci enquanto estava por lá, algumas das minhas principais sugestões são:
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- El Boliche de Alberto: com três filiais em Bariloche, duas especializadas em carnes e uma em massas.
- La Casita: que conta tanto com pratos da culinária Argentina como de outros países.
- La Parrila de Julian: Uma excelente opção para quem quer comer um Bife de Chorizo bem tradicional.
- Chuchara Resto: um restaurante e hotel que fica a margem do lago Nahuel Huapi.
- Los Curantos de Victor Goye: A melhor experiência para experimentar o Curanto na Colônia Suiza.
- Bechamel Club House: Restaurante que fica em um clube de golfe. Tem uma bela vista e tem como carro chefe os pratos com truta.
O QUE COMER EM BARILOCHE
Sem dúvida a carne Argentina é o ponto alto da culinária no país. Mas com toda certeza o país tem muitas outras variedades e especialidades gastronômicas. Aqui vão algumas sugestões de pratos típicos em Bariloche:
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- Truta (peixe típico da região da Patagônia)
- Curanto (preparo típico na Colônia Suiza
- Parrila
- Choripan
- Carnes exóticas (cordeiro, veado, javali) e embutidos
- Empanadas
- Doce de Leite
- Cervejas Artesanais
- Vinhos e chocolates
E aí, curtiu esse post sobre o que fazer em Bariloche no inverno? Então fica de olho aqui no blog que tem vários outros conteúdos sobre a cidade saindo por aqui.
E se estiver planejando sua viagem pela Argentina, não deixa de conferir os outros posts sobre o país aqui no blog.
3 comentários
Boa noite Felipe
Achei o seu blog muito instrutivo e claro.
Parabéns.
Me ajudou bastante a compreender Argentina.
Estou indo com minha esposa em Julho e tenho os passeios já reservados. Vou ficar seis noites. Não somos consumistas, mas temos que nos alimentar, beber um bom vinho.
Minha pergunta é:
Dentro da sua experiencia seria melhor pagar essas despesas com cartão de crédito ou ter dinheiro em espécie?
Se for dinheiro em espécie, que valor seria necessario para essa situação: 100.000 pesos seriam tecnicamente suficientes para essa semana ?
Obrigado.
Jose Carlos
Oi José Carlos, que bom que pude ajudar!
Atualmente o cartão de crédito está com uma boa cotação já que o Dólar MEP está muito próximo do paralelo. Mas é sempre bom ter algo em dinheiro em espécie para eventualidades. Em Bariloche o cambio de rua não tem uma cotação tão atrativa quanto Buenos Aires então eu diria que voce pode usar as duas formas.
Sobre o valor pra levar, é muito dificil dizer em pesos argentinos porque a moeda se desvaloriza muito rápido. Mas acredito que voce pode colocar no orçamento uma média de 100/150 reais para uma refeição boa e algo entre 50/100 reais para um almoço mais simples POR CASAL.
Abraço!
Muito obrigado Felipe. Orientações anotadas. Bom trabalho e que outros viajantes possam se inspirar com suas informações.