Bariloche é uma cidade queridinha dos brasileiros quando o assunto é turismo de inverno, com direito a muita neve e estações de esqui. Mas você sabia que a cidade possui muitas atividades ao ar livre, belezas naturais e turismo acontecendo em outras épocas do ano, e que inclusive Bariloche é um excelente destino no verão?
O que você vai encontrar nesse post:
GUIA DE VIAGEM DE BARILOCHE NO VERÃO
Bariloche é o tipo de lugar que você consegue ficar por bastante tempo. Principalmente no verão, quando não faltam atividades, trilhas e restaurantes para se conhecer, além das cidades próximas – que com certeza merecem uma visita.
No total, ficamos um mês em Bariloche e aproveitamos para conhecer também Villa La Angostura, San Martin de Los Andes e El Bolson.
Sendo assim, esse vai ser um post bem completo, com todas as melhores atividades que encontramos por lá e o que acho ser imperdível durante o verão.
QUANDO IR PARA BARILOCHE
A dinâmica da cidade muda completamente dependendo da época do ano que você pretende ir, então é muito importante escolher o mês da viagem levando em consideração o que você quer experimentar na cidade.
No inverno (entre junho e o final de setembro) Bariloche é um destino de neve, com muitas opções para quem quer esquiar e curtir o frio.
Já no verão (entre dezembro e março) ocorrem as temperaturas mais elevadas da região, e é quando as trilhas, os mirantes e os lagos ocupam o dia a dia dos turistas.
Já na primavera e no outono, além da cidade ficar mais tranquila e com menos turistas, você consegue aproveitar a maioria das atividades do verão, porém com um clima mais ameno.
Lembrando que quanto mais perto do inverno mais frio estará e maiores as chances de ver neve, e quanto mais próximo do verão, maiores as chances de fazer trilhas e conseguir fazer atividades nos lagos da região.
Caso você planeje ir no verão, lembre-se que mesmo sendo mais quente que no inverno, você ainda estará na Patagônia, e mudanças repentinas no tempo e ventos fortes fazem parte do cotidiano.
Nós passamos o mês de Novembro em Bariloche e descobrimos o que é o clima patagônico. É normal presenciar sol, chuva e neve, fazer calor e frio no mesmo dia, além dos ventos, que são muito mais fortes do que estamos acostumados no Brasil.
COMO CHEGAR EM BARILOCHE
Bariloche fica na Patagônia Argentina, a 1580 km de distância da capital Buenos Aires. A melhor forma de fazer o trajeto é por avião, e há voos diários saindo pelas Aerolineas Argentinas, Flybondi e JetSmart.
Também é comum que as pessoas cheguem a partir do Chile, quando realizam um trajeto que inclui os dois países. Nesse caso, há ônibus saindo diariamente de Puerto Montt, que demoram entre 5 e 6 horas no trajeto até Bariloche.
Chegando o Aeroporto de Bariloche você pode esperar um remis na porta de desembarque ou então agendar um transfer antecipadamente.
COMO SE DESLOCAR EM BARILOCHE
Antes de qualquer coisa, é importante que você entenda um pouco como funciona a cidade e seus “quilômetros” – que você escutará bastante ao pedir qualquer informação por lá.
Bariloche fica localizada na margem do lago Nahuel Huapi, e a avenida mais importante da cidade, a Av. Exequiel Bustillo, margeia o lago e atravessa a cidade de norte a sul. Após o centro da cidade, os pontos da avenida são conhecidos por sua quilometragem.
Sendo assim, é muito comum que você escute que tal hotel, praia, ou qualquer outra atração fique em algum destes quilômetros – e isso também acontece ao andar de ônibus ou táxi por lá.
Os meios de transporte
Bariloche é uma cidade bem simples de se deslocar, já que conta com diversas opções de transporte e um sistema de ônibus relativamente fácil de entender.
No geral, existem 4 principais formas de se deslocar entre os atrativos da cidade:
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- Remis ou Táxis
- Transporte público
- Alugando um carro
- A pé
Remis ou táxis
O táxi você já sabe como funciona, mas é importante você saber que eles não são tão presentes em cidades pequenas da Argentina. Você encontra táxis em Bariloche, mas as vezes acaba sendo mais fácil chamar um Remis.
Os Remises funcionam de uma maneira bem parecida com os táxis, mas com algumas diferenças:
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- Os remises não podem parar e pegar passageiros na rua, sendo necessário que se reserve a corrida por telefone.
- Não há taxímetro, os preços são pré-estabelecidos antes que a corrida comece.
- Eles não possuem um sistema de cores ou algo que diferencie um remis de um carro comum na cidade.
Se você precisar, pode conseguir o telefone de algumas empresas de Remis que operem na região na própria recepção do seu hotel, ou perguntando para qualquer pessoa em centros de atendimento ao turista ou em algum ponto turístico da cidade.
Mas fique atento na hora de pegar uma corrida para um lugar distante do centro de Bariloche pois você provavelmente vai ter dificuldade de achar carro para voltar. Foi o que aconteceu com a gente na Colônia Suíça. A sorte é que conseguimos voltar de ônibus. Nesse caso, o ideal é já reservar o serviço de ida e volta.
Transporte público
O transporte público é bem facilitado em Bariloche, e não é muito complicado de entender as linhas, já que a cidade se distribui principalmente ao redor de um lago, como expliquei acima.
A parte mais incômoda é conseguir o seu cartão de transporte, o Sube Card, que você consegue indo até a agência da Sube localizada no centro cívico da cidade – dê uma olhada no horário de funcionamento antes de ir até lá – ou em uma das várias lojas de conveniência que tem a plaquinha azul do Sube na porta.
No Google Maps no celular você consegue ver o itinerário das principais linhas e até mesmo um cronograma de horários. Os horários não são tão precisos mas a frequência dos ônibus sim o que já ajuda bastante a se organizar.
Esta é uma opção excelente para quem está planejando uma viagem em família ou quer mais autonomia, e foi a opção que nós escolhemos.
Eu e minha esposa optamos por alugar pela RentCars, usamos a empresa Alpha e tivemos uma experiência excelente. O carro estava em ótimas condições e eles não apenas trouxeram o carro até nós, como vieram buscá-lo ao final da nossa estadia, facilitando nossa logística nos dias de viagem.
Importante lembrar de sempre que possível realizar o pagamento em pesos argentinos para aproveitar a melhor cotação possível do câmbio paralelo.
ONDE FICAR EM BARILOCHE
Mesmo não sendo uma cidade muito grande, Bariloche apresenta diferentes opções de acomodação e localizações. Você pode optar por ficar mais perto do centro comercial, de alguma das praias, de um dos cerros, ou até mesmo buscar uma cabana mais isolada para curtir bem a atmosfera patagônica.
Sendo assim, a parte mais importante ao escolher sua acomodação é decidir se você quer ou não ficar perto do centro ou de alguma atração específica. E levar em consideração qual será seu meio de transporte principal quando estiver por lá.
Como passamos um mês na cidade, optamos pela hospedagem em um apartamento, e escolhemos o Portales de La Patagonia, e gostamos bastante da experiência.
Também ficamos alguns dias em um outro apartamento bem pertinho do centro cívico da cidade, com uma bela vista da praça central e do lago.
QUANTO TEMPO FICAR EM BARILOCHE NO VERÃO
Para quem vai para Bariloche no verão, acredito que o ideal seja ficar pelo menos 5 dias pela cidade, para conhecer o básico e aproveitar o melhor dos lagos e da natureza.
Porém, se você estiver pensando em fazer alguma trilha, principalmente para algum dos vários refúgios, acredito que seja melhor separar um pouco mais de tempo, como uma semana, para conseguir fazer tudo.
COMO LEVAR DINHEIRO PARA BARILOCHE
Se você está planejando uma viagem pela Argentina, já deve ter se perguntado qual a melhor maneira de levar dinheiro ao país com a crise atual e os diferentes tipos de câmbio.
Nós temos um post aqui no blog bem detalhado sobre Câmbio na Argentina: como levar e trocar dinheiro para a viagem. Recomendo que você dê uma olhada caso esteja programando sua viagem para o país.
Falando especificamente de Bariloche, nós usamos bastante as remessas internacionais da Western Union. Tem uma agência muito boa perto do centro cívico (está no mapa acima). Sempre conseguimos sacar o dinheiro e com um tempo de espera razoável.
É possível fazer câmbio na rua com os arbolitos que ficam perto da Andima Câmbio Exchange mas a cotação nunca é a melhor possível. Dá pra trocar tanto reais quanto dólares e euros mas o real é mais desvalorizado na hora da troca.
Outra opção é usar cartão de débito internacional que é plenamente aceito e está com uma cotação para o câmbio paralelo.
ROTEIRO COMPLETO POR BARILOCHE NO VERÃO
Nós ficamos um mês em Bariloche, então tivemos tempo de fazer tudo com calma, e conhecer mais da cidade que é base para a maioria das viagens pela Patagônia Argentina.
Como sei que a maioria das pessoas não tem todo esse tempo na cidade, organizei aqui um roteiro adaptável de entre 5 e 7 dias de duração, para quem gosta de tudo um pouco: comer, beber, ir a museus, ver um pouco de natureza e os principais pontos turísticos da cidade.
CIRCUITO CHICO
O Circuito Chico com certeza é uma das atividades que merecem uma visita se você estiver em Bariloche no verão. Nada mais é do que um circuito localizado no final na cidade, que conta com trilhas, paisagens lindíssimas e algumas cervejarias. São várias paradas e dá pra passar até mais de um dia conhecendo o circuito.
Você pode fazer o circuito de algumas maneiras diferentes:
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- De bicicleta elétrica – há uma agência de aluguel bem no início do circuito;
- De transporte público – você pode parar em um ponto do circuito e fazer uma parte a pé se gostar de fazer caminhadas;
- Contratando um passeio – existem opções de passeio de meio dia de duração;
- De carro – caso você tenha optado por alugar um, ou caso queira fechar o passeio com um taxista ou remis;
Caso você decida não reservar um passeio e fazer o circuito de forma independente, alguns pontos principais merecem sua atenção:
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- Hotel Llao Llao
- Paróquia São Eduardo
- Praia da Villa Tracul
- Lagoa Escondida
- Bahia de los Troncos
- Mirador Bahia Lopez
- Puente Arroyo La Angostura
- Cervejaria Patagônia
Eu recomendo que você escolha alguns pontos de maior interesse para ficar mais tempo. Mas por ser um trajeto muito bem demarcado, você provavelmente passará pelos pontos citados acima sem grandes dificuldades.
Além disso, a Cervejaria Patagônia presente no circuito é bem interessante, e você pode usar a parada para descansar um pouco ao longo do dia e comer alguma coisa, então pode ser interessante se programar para parar lá durante o o almoço, por exemplo.
BARCO ATÉ ISLA VICTORIA E BOSQUE ARRAYANES
Este é um passeio de meio dia de duração, e você pode optar por chegar até o cais de carro, taxi/remis, ônibus, ou comprar um passeio completo que te busque e deixe na sua acomodação. Além disso, dependendo do mês que você for, é uma boa ideia comprar o passeio com antecedência.
A navegação inclui duas paradas: uma na Ilha Victória e outra no Parque Nacional los Arrayanes. E ao longo do passeio, os guias presentes no barco contam a história da região, o que faz com que a paisagem se torne ainda mais interessante.
Os barcos apresentam uma boa estrutura e contam com banheiros, lojinha e cafeteria, então não precisa se preocupar em levar algum lanche para o caminho.
CIRCUITO DOS SETE LAGOS
A rota dos sete lagos é uma excelente opção para conhecer mais das belezas da região norte da patagônia. Se trata de um caminho de 110km presente na famosa rota 40 e passa por dois parques nacionais: Lanín e Nahuel Huapi.
Além dos sete lagos, que com certeza são o ponto alto da rota, você passa por algumas Vilas, e pode apreciar um pouco da arquitetura patagônica e o modo de vida das pessoas que vivem por ali – além de postos de gasolina e lanchonetes, então não precisa se preocupar muito com estas questões.
Você pode fazer a rota de maneira independente, seguindo os pontos de paradas dos 7 lagos, ou pode optar por fazer um passeio com guia, caso queira entender um pouco mais sobre os pontos da região, como a Villa La Angostura.
CERRO CAMPANÁRIO E COLÔNIA SUIZA
O Cerro Campanário fica às margens do lago Nahuel Huapi, no inicio do Circuito Chico e possui mais de 1000 metros de altura, o que confere uma vista panorâmica para a região. A subida é feita por teleférico, e há uma cafeteria no topo, o que torna o passeio completo.
Se você estiver indo na alta temporada, é uma boa ideia comprar seu bilhete antecipado para subir o teleférico, garantindo que não terá contratempos por causa de lotação ou filas.
Uma dica é ir conhecer o Cerro Campanário em uma quarta-feira, sábado ou domingo, para aproveitar e visitar também a Colônia Suiza. Nesses dias ocorre a feirinha da Colônia Suiza, com artesanatos, shows locais e quiosques de cervejarias, e vale muito a pena ser visitada. Nos outros dias da semana a maior parte do comércio não abre e as opções de restaurantes são bem limitadas.
Por fim, você também pode optar por contratar um passeio pelo Circuito Chico que inclua a Colônia Suiza!
CENTRO CÍVICO DE BARILOCHE
O Centro Cívico é considerado o coração de Bariloche e fica entre as três mais importantes ruas da cidade, com uma vista direta para o lago Nahuel Huapi.
É importante conhecer o Centro Cívico não apenas pela sua importância na composição da cidade, mas muitos cafés, restaurantes e lojas estão presentes no seu entorno.
Além disso, lá se encontra o Museu da Patagônia, perfeito para quem gosta de história natural e antropologia.
Uma dica é você aproveitar e conhecer o resto do centro da cidade junto com sua visita ao centro cívico – principalmente se você estiver hospedado longe da região central.
Ali perto você encontra pontos turísticos como:
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- Chocolateiras famosas como a Rapa Nui e Delturista.
- Praia do centro e o píer com o Mirador del Lago.
- Museu do Chocolate – que não fica exatamente no centro, mas bem próximo a ele, então pode valer o passeio.
FAZER UMA TRILHA
Um dos pontos mais fortes de Bariloche no verão – e que atrai muitos turistas – são as trilhas que a cidade oferece. Então se você gosta deste tipo de atividade, a cidade é perfeita para você nessa época do ano.
Bariloche possui muitos refúgios, que nada mais são do que casas localizadas no alto de colinas – os “cerros” patagônicos – e que possibilitam que os trilheiros passem a noite no local antes de voltarem em direção à cidade.
As principais trilhas da cidade são:
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- Cerro Llao Llao – que fica no circuito Chico, então você pode fazê-la enquanto conhece o circuito.
- Refugio Frey – tem início na base do Cerro Catedral, e é uma das trilhas mais famosas da cidade. Mesmo tendo um refúgio, muitas pessoas optam por ir e voltar no mesmo dia.
- Cerro López – seu início se dá na “la pancheria’ no Circuito Chico. Já é de uma dificuldade um pouco maior, e é recomendado que se durma no refúgio para descansar antes da descida.
- Laguna Negra – também conhecido como Refúgio Laguna Negra ou Refúgio Itália, possui vista para um lago e tem seu início próximo a Colônia Suiza.
- Cerro Goye – um circuito com quase 10km de extensão, saindo da Colonia Suiza.
De todas as trilhas possíveis nós fizemos a trilha até o Cerro Goye (ver vídeo completo no YouTube) e a trilha até o Cerro Llao Llao.
OUTRAS ATIVIDADES EM BARILOCHE NO VERÃO
As atividades que citei até agora já preenchem 6 dias pela cidade. Para o sétimo dia do roteiro, recomendo que você deixe livre para voltar em algum lugar que tenha gostado muito, ou aproveite para conhecer mais algum dos inúmeros pontos que valem a pena de Bariloche.
Entre vários, os que eu acho que valem mais a pena são:
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- Cerro Otto: fica próximo ao centro da cidade. Para quem vai a Bariloche no verão, vale a visita pela vista panorâmica e a famosa confeiteira giratória.
- Cerro Catedral: é o maior complexo de atividades de neve da América do Sul. No verão, você pode dar sorte de ver um pouco de neve, além de tomar um café na cafeteria do Cerro e apreciar a vista.
- Conhecer San Martin de los Andes: a cidade em si é linda, e por si só já merece uma visita. Porém, você também pode aproveitar para conhecer o Parque Nacional Lanín e o Lago Lácar.
- Cerro Tronador e Lago Vestisqueiro Negro: O cerro tem esse nome pelo barulho causado pelo constante desprendimento de gelo. Além do cerro o lago Vestisqueiro Negro é outro ponto alto do passeio!
- Conhecer El Bolsón e algum de seus refúgios: se você já fez uma trilha por Bariloche e gostou da experiência, recomendo que conheça alguma de El Bolson também. A mais famosa se chama Cajon del Azul, e se destaca pelas beleza de seus rios, praias e quedas d’água.
- Praia Bahía Serena: se você tiver gostado de conhecer a Praia Bonita e a Praia da Colonia Suiza e quiser acrescentar mais uma ao passeio, a dica é ir na praia Bahía Serena, uma das mais bonitas da região.
ONDE COMER E BEBER
A Argentina como um todo é muito conhecida pelas suas carnes e empanadas, e em Bariloche isso não seria diferente. Além destes dois principais, você ainda encontra muitas opções de fondue e massas pela região da patagônia. Ou seja, a cidade é um prato cheio para quem gosta de comer bem.
De tudo que eu escutei e conheci enquanto estava por lá, algumas das minhas principais sugestões são:
El Boliche de Alberto
É um dos restaurantes que mais faz sucesso entre os viajantes, principalmente pelo excelente custo benefício. Possui três filiais em Bariloche: duas focadas em carnes e uma em massas.
Geralmente possuem filas, mas com certeza é um restaurante que vale a pena conhecer.
La Casita
Localizado bem no centro da cidade, o La Casita é o restaurante do hotel de mesmo nome. Conta com pratos tanto da culinária Argentina como de outros países, e é bem conhecido por ser bem aconchegante e caseiro.
La Parrila de Julian
Uma opção muito boa para quem quer comer um bife de chorizo tipicamente argentino. Também fica no centro da cidade, na rua San Martin.
Curanto na Colônia Suiza
Já mencionei acima que a Colônia Suiza é um lugar legal pra conhecer em Bariloche e sem dúvida um dos principais motivos é tradicional Curanto. O Curanto é um método de preparo de legumes, verduras e carnes embaixo da terra, coberto por folhas e areia.
E aí, curtiu esse post sobre o que fazer em Bariloche o verão? Então fica de olho aqui no blog que tem vários outros conteúdos sobre a cidade saindo por aqui.
E se estiver planejando sua viagem pela Argentina, não deixa de conferir os outros posts sobre o país aqui no blog.
2 comentários
Oi Felipe, gostei muito de tudo que você mostrou e comentou sobre Bariloche. Não sou de trilhas mas quero curtir a NATUREZA, PAISAGENS LINDAS e seus lagos e o agradável e interessante CENTRO CIVICO da Região. Moro em Recife e tenho uma prima em Sorocaba, a qual me convidou para esseTURISMO, final de Janeiro, saindo de São Paulo. Será que você saberia estimar o gasto por pessoa num ROTEIRO por BARILOCHE, SAN MARTIN DE LOS ANDES e EL BOLSON (uns 10 dias)? Um Turismo BOM, SIMPLES e ECONÔMICO. Quero ser sua seguidora, já viajei um bocadao (amo) e pretendo viajar mais. Antecipadamente grata
Oi Tânia que bom que gostou do post. É muito dificil estimar gastos pois depende do estilo de viagem de cada um. Em Bariloche você vai encontrar hospedagens próximas ao centro a partir de 50 USD a diária quarto de casal. Para alimentação eu consideraria cerca de 20 USD por dia por pessoa (mas se voce ficar em um AirBnb e cozinhar no café da manhã e janta consegue reduzir esse valor). Para passeios tem muita coisa gratuita, praia mirantes. Outros passeios pagos (ingresso Cerro Campanário cerca de 10 USD, passeio de barco isla victoria cerca de 60 USD). Espero ter ajudado.